5 Erros mais comuns que tornam o balanço patrimonial de sua organização sem fins lucrativos uma bagunça
Realizar o balanço patrimonial para ONGs é de extrema importância para manter uma métrica financeira atualizada sobre os recursos disponíveis pela instituição, porém existem alguns erros que devem ser corrigidos para fazer esse balanço com efetividade. Veja quais são estes 5 erros comuns no balanço patrimonial para organizações sem fins lucrativos.
Os balanços patrimoniais são as demonstrações financeiras de uma organização que mostram seus ativos, passivos e patrimônio líquido.
Dessa forma, eles possuem grande importância para a administração de uma organização, e para os seus investidores e a população em geral que está interessado em quanto a organização ganhou, e investiu é claro, e o que lhe sobrará para operações futuras.
Balanços patrimoniais também são usados para avaliar os riscos financeiros que a organização está assumindo, quanto a organização tem em jogo e a probabilidade da saúde financeira da organização. Os balanços também podem ser usados para analisar um determinado período financeiro da organização. Porém, às vezes essas demonstrações financeiras podem ser confusas ou até mesmo enganosas. Há vários erros comuns que uma organização pode cometer ao preparar seu balanço patrimonial.
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Este artigo lista 5 erros de balanço patrimonial que você deve evitar.
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O que é um balanço?
Um balanço é uma demonstração financeira que mostra o ativo, o passivo e o patrimônio líquido de uma organização. É importante para a administração da organização saber as métricas sobre a saúde financeira da ONG.
Veja os 5 erros que podem estar custando a veracidade exatidão do balanço patrimonial em sua ONG.
1. Falta de atualização
É importante para uma organização atualizar regularmente seu balanço patrimonial. Quando o balanço não é atualizado, ele pode levar a informações financeiras imprecisas e/ou enganosas. Além disso, se uma organização está em funcionamento há vários anos, ela deve sempre certificar-se de que o balanço está atualizado.
2. Excluindo contas a receber
Se uma organização incluir todos os seus recebíveis em seu balanço patrimonial, ela mostrará um ativo maior do que realmente tem. Isto pode criar uma falsa sensação de sucesso financeiro para a organização, pois ela subestima o valor que deve a seus credores. Os créditos são ativos que são devidos à organização por clientes e fornecedores. É importante incluir estes tipos de ativos em um balanço porque eles têm valor e precisam ser incluídos para que a verdadeira saúde financeira de uma organização possa ser vista. Estes ativos podem já ter sido coletados das vendas realizadas pela empresa, mas ainda não foram utilizados ou vendidos, portanto ainda precisam ser contabilizados como ativos no balanço patrimonial.
3. Investir muito de seu capital
Quando uma organização investe em um novo projeto que pode ou não ter sucesso, é lógico gastar todo o seu capital no projeto. Entretanto, se o projeto não tiver sucesso e a organização tiver investido muito nele, isto pode deixar uma organização com pouco capital para projetos futuros. Um balanço deve refletir o que uma organização tem disponível para gastar em operações futuras.
4. Demasiada alocação de atividades operacionais
A diferentes fontes de renda, um erro que as organizações cometem ao preparar seu balanço patrimonial é a alocação excessiva de despesas a diferentes fluxos de renda.
A fim de preparar um balanço patrimonial preciso, a organização deve alocar as despesas de acordo com a proporção da receita recebida. Se uma empresa aloca despesas operacionais tais como marketing, recursos humanos ou operações gerais a diferentes fluxos de receita e houver mais de um fluxo com quotas iguais de receita, então a empresa pode estar violando as normas contábeis.
Outro erro comum que as organizações cometem ao preparar seu balanço patrimonial é a alocação excessiva de ativos e passivos a diferentes fluxos de receita. Este erro pode acontecer quando uma empresa tem dois ou mais ativos ou passivos em relação a diferentes fluxos de renda e eles têm contribuições iguais de todos os fluxos de renda. Se isto acontecer, então a empresa terá registros contábeis imprecisos para seu balanço patrimonial e não será capaz de avaliar com precisão sua saúde financeira.
5. Práticas contábeis inconsistentes
O erro mais comum que uma organização pode cometer ao preparar seu balanço patrimonial é uma prática contábil inconsistente. As práticas contábeis inconsistentes podem incluir erros no reconhecimento de receitas, avaliação de estoques ou avaliação de ativos. Estes erros podem criar declarações de lucros e perdas imprecisas, o que pode levar a uma má administração de fundos e perdas.
Contar com uma empresa contábil é fundamental para o 3º setor
O balanço patrimonial resume o ativo, o passivo e o patrimônio líquido de uma organização. Isto é feito listando todos os seus ativos, passivos e patrimônio líquido. Os ativos são listados no lado esquerdo do balanço patrimonial como ativos que têm um certo valor total.
As obrigações são listadas no lado direito do balanço patrimonial como obrigações que foram incorridas ao longo do tempo por vários motivos. O patrimônio líquido é listado no topo do balanço patrimonial como parte do patrimônio líquido de uma organização (ativo menos passivo). O patrimônio líquido também pode ser chamado de patrimônio líquido do proprietário ou patrimônio líquido do acionista.
Para dar sentido a estas informações, é importante entender como os ativos são avaliados e como os passivos os afetam. Ativos com um determinado valor devem ser comparados a outros ativos com um valor diferente. Ativos com valores baixos terão valores relativos altos quando comparados a outros ativos daquela rubrica do balanço patrimonial.
Esse não é um processo fácil de se entender e realizar, contar com uma empresa contábil aumenta a eficácia e reduz a incidência de erros no balanço patrimonial da sua ONG.
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