Desde de Janeiro de 2012, já não é obrigatório ter um parceiro para iniciar um negócio. O método recente chamado EIRELI – empresas individuais de responsabilidade limitada – deu novas liberdades para formar uma instituição que agora pode ser com apenas uma pessoa.
Com a nova medida, ter um parceiro tornou-se uma questão de escolha. Muitos países já têm, desde a década de 80, a liberdade de escolha para abrir uma firma parceria ou empresa individual. No Brasil, antes da aprovação da lei que cria empresas start-up com apenas um parceiro, a maioria dos empresários tinha alternativa em parceria com a família ou amigos para compor a sociedade. O problema é que, nessas situações, o capital foi quase todo primeiro parceiro, que tinha quase a porcentagem máxima de participação no negócio. Portanto, o segundo parceiro paga apenas um favor e não foi considerado o representante da empresa.
A nova empresa de gênero torna oficial o que já foi o caso na prática. No entanto, enquanto torna-se viável, o novo procedimento ainda cria dúvidas nas pessoas que querem abrir seu próprio negócio ou deseja focalizar sua opção de empresa.
Não existem muitos mistérios, mas existem algumas regras que o empreendedor deve saber como, por exemplo, esteja ciente de que aqueles que escolhem este tipo podem ter apenas uma única empresa registrada como EIRELI. Outra peculiaridade é que o capital deve ser inferior a 100 salários mínimos. Ter o corporativa nome deve conter o complemento “EIRELI”, bem como microempresas (ME) e a limitada (LTD). Mesmo assim, em caso de dúvida, lembrar que a ajuda de um especialista é muito importante para orientar o empresário e outros detalhes sobre este negócio.