A partir de janeiro de 2015, empresas industriais e atacadistas devem informar seus estoques e produção através do Sped digital. Com isso, os documentos impressos, com informações contidas nos livros fiscais tradicionais, devem ser transformados em arquivos digitais.
Um deles é o chamado bloco K, que inclui o controle de todos os movimentos de estoque, incluindo perdas de processo, quebras, o transporte por conta de terceiros e os movimentos de terceiros, ajustes de estoque, compras, vendas e outras saídas de todo tipo.
Esta é uma análise da produção de livros e controle de estoque, hoje atualizado manualmente com os dados de fichas técnicas e as perdas decorrentes do processo produtivo, entre outras informações do produto. Com a eliminação do livro em papel, a expectativa é que a emissão de notas fiscais com informações incorretas seja reduzida, bem como notas fiscais subfaturadas, notas fiscais “frias” ou espelhadas, notas calçadas e notas-meias notas, bem como a manipulação de ações.
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Na prática, a Receita Federal também passa a ter acesso ao processo de produção e do tratamento de cada item de estoque, o que permitirá cruzamento quantitativo dos saldos apurados eletronicamente pelo Sped com o informado pelas indústrias. “Eles não estão pedindo a fórmula exata de um xarope de refrigerante a ser importado e utilizado no produto, mas apenas a quantidade necessária de xarope”, explica CFC Advisor Osvaldo Rodrigues da Cruz.
Segundo ele, com a eliminação do Bloco K informação em papel, as empresas precisam ter um maior controle em relação aos registros eletrônicos de produção e inventário. A orientação é, portanto, reajustar e re-qualificar os departamentos responsáveis para melhorar o processamento de informações e não deixar para o último minuto.
“Esta exigência será amenizada já que as empresas têm informações de produção e de seu processo de produção. Isso requer organização. Assim, a empresa reduz os riscos de falhas e inconsistências nas informações a prestar. Pela nossa experiência até o IRS se sentiu desconfortável no exame do referido livro”, diz o conselheiro.
As grandes indústrias serão os primeiros obrigados a digitalizar o documento, seguido pelas empresas médias e pequenas.
Fonte: CFC
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